Para Antônio Fernando Ribeiro Pereira, fundador da Log Lab, ouvir, acolher e valorizar as pessoas é parte da cultura que sustenta o crescimento sustentável e a inovação no setor público. Empresas verdadeiramente inovadoras compreendem que o sucesso não se constrói apenas com tecnologia, processos e metas. Ele nasce, antes de tudo, das relações humanas. Em um cenário cada vez mais automatizado, a empatia emerge como uma competência essencial para líderes e organizações.
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Como a empatia molda a liderança e impacta a cultura organizacional?
Liderar com empatia não é sobre ser complacente, mas sobre compreender a perspectiva do outro e agir com propósito. Antônio Fernando Ribeiro Pereira conduz a Log Lab com esse princípio, promovendo conexões verdadeiras entre líderes e equipes. O projeto “Café com o Presidente”, por exemplo, é um encontro informal e sem roteiro, onde todos têm voz. Essa proximidade cria um ambiente seguro, onde ideias emergem com liberdade e confiança.
Essa cultura de escuta e abertura se reflete em um time mais engajado, criativo e alinhado com os valores da empresa. A Log Lab entende que colaboradores bem cuidados entregam mais — não por pressão, mas por pertencimento. Quando o ambiente é empático, a excelência deixa de ser um esforço e passa a ser uma consequência natural do clima organizacional positivo.
De que forma o cuidado com as pessoas fortalece a inovação?
Ambientes empáticos proporcionam segurança psicológica — ingrediente essencial para a inovação. Quando os colaboradores sentem que podem errar, experimentar e propor novas ideias sem medo de julgamentos, a criatividade floresce. Na Log Lab, programas como o Log Saúde e o Dreams Log demonstram que cuidar da saúde física, emocional e dos sonhos dos profissionais é parte da estratégia de inovação.

Essas iniciativas não são apenas benefícios; são manifestações práticas de uma liderança que entende que pessoas felizes inovam mais. Além disso, como aponta Antônio Fernando Ribeiro Pereira, os investimentos em formação contínua e desenvolvimento de lideranças mostram que o cuidado vai além do discurso. A empatia, aqui, é traduzida em ações concretas que empoderam as equipes e impulsionam a empresa a alcançar resultados excepcionais no setor público.
Por que a empatia é o caminho para a excelência sustentável?
Empresas que buscam excelência duradoura precisam construir relações genuínas com seus públicos internos. Na Log Lab, isso se traduz em políticas humanizadas, como licenças parentais ampliadas, colônia de férias para filhos de colaboradores e ações constantes de endomarketing. Esses gestos criam laços, reduzem o turnover e aumentam o comprometimento.
Conforme expõe Antônio Fernando Ribeiro Pereira, a excelência corporativa não está apenas nos sistemas desenvolvidos ou nas certificações conquistadas — como o CMMI Nível 5 e o selo GPTW —, mas também na forma como cada colaborador é tratado. Quando a empatia é prática diária, a excelência deixa de ser um objetivo e passa a ser uma característica intrínseca da cultura da empresa.
Em resumo, a história de Antônio Fernando Ribeiro Pereira e da Log Lab mostra que, para construir ambientes corporativos de excelência, é preciso colocar a empatia no centro da estratégia. Em um mundo onde a tecnologia avança rapidamente, são as relações humanas que sustentam a inovação e garantem resultados verdadeiramente transformadores. A Log Lab prova que cuidar de pessoas é, também, cuidar do futuro da empresa — e da sociedade.
Autor: Klein Bauer